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terça-feira, 21 de julho de 2009

"Um pequeno passo pro homem, mas um grande passo pra humanidade."

2009 é lembrado pelos 40 anos da maior viagem ja feita pelo homem....

não, não estou falando do Woodstock....essa é oooooooutra viagem

e sim da chegada do estadounidense Neil Armstrong à lua.

Mas como ja disse Renato Russo "Será?"
:)

Num cenário de Guerra Fria envolvendo sucessivas derrotas Vietnã, manutenção e financiamento de ditaduras em toda a América Latina, ascenção Hippie, fortalecimento do Comunismo, enfim, tudo que fosse contra ao "bom e velho costume americano", a viagem à lua foi de fato uma grande novidade. Agora, o homem era soberano tb fora de seus domínios terrestres...


Mas até hoje, existem muitas dúvidas à veracidade dessa informação. A partir dos anos 90 foram discutidas diversas imagens publicadas pela NASA.





Porque a bandeira treme se nao há vento naquele corpo celeste?




Pegada?? não há gravidade....

Bem, a NASA tem suas justificativas para as fotos, mas que elas ainda são um tanto intrigantes, ahhh isso são.

Até hoje, ninguém voltou lá para comprovar...ahh...segundo a própria NASA, os Estados Unidos já voltaram lá....mas vamos deixar esses caras de lado que la já mataram presidente, astro do Rock e não tô afim desse tipo de surpresa. Nos telejornais dessa semana, foi noticiado que a China também quer mandar astronautas à lua....

Será que o homem foi realmente à lua em 69??

Será a lua feita de queijo??

com a esperança de novos expedicionários, àquela que nos visita toda noite, a dúvida vai se encaminhando ao fim...


Nos resta esperar..

Porém uma coisa é certa

Nem Yuri Gagarin, nem Neil Armstrong e nem o macaco, quem ensinou o homem a andar na lua foi






Michael Jackson

terça-feira, 14 de julho de 2009

Comentário que virou postagem....falta de assunto??? talvez...

Acho que nenhuma literatura no mundo que trate de ciumes não tenha uma pitada de Otelo. :)

Machado, na tentativa de convencer o leitor, é tão inescrupuloso que, em diversos momentos da trama, se contradiz. Em outros trexos admite não saber bem como aconteceu, mas fora mais ou menos assim...


A grande questão não é se Capitu, a dissimulada de Olhos de Ressaca, traiu ou não Bento Santiago, mas sim que Machado, na sua singularidade, mente descaradamente ao leitor, que acredita, com o olhar fixo numa não tão verídica trama de traição sugerida pelo autor.

Não só a história é uma ficção, como o personagem-narrador inventa diversas partes e nos enrola durante a trama para que acreditemos na traição fictícia de Capitu.

O estilo Machadiano, inconfundível, sempre narra a trágica dissolução da lealdade, normalmente, entre uma mulher e dois homens. Essa mulher a distruidora de lares. Porém, abusando dessa fama, em Dom Casmurro, ele apenas cria um personagem que mente, finge e inventa uma história intrigante e nós meros mortais caímos e discutimos, sem encontrar uma resposta, se Capitu traiu Bentinho, enquanto Machado ri, no inferno que o resguarda até hoje, aproveita de nossa ingnuidade e se diverte por toda a eternidade.

Viva a Machado de Assis, maior nome da literatura brasileira.

domingo, 12 de julho de 2009

Santa ignorância...ignorância Santa.....

Bem, uma amiga me passou esse link e eu achei mto construtivo...ou não...


de qualquer forma é mto engraçado...

leiam a parte que fala sobre os "vídeo gueimes" e a mensagem que vem logo a seguir....

http://www.igrejainternacional.com/artigos/

"Senhor, perdoai-vos. Eles não sabem o que falam."


uehauehaeuaheauaheu divirtam-se

domingo, 5 de julho de 2009

pensamento da semana....

Uma pessoa me disse esses dias que gostaria de saber o momento do desamor. Gostaria de saber...foi agora...acabou agora o amor da pessoa....ao invez de ser avisado depois. Eu complemento... não só saber do desamor na hora em que ocorre, mas fotografar o momento em que o coração parte..Bart Simpson já o fez em determinado episódio de Simposon, mas fora dos desenhos, será isso possível?

Depois da conversa fiquei instigado. Quem já tnha visto o momento de um desamor ou registrado o rompemento de um coração, informe isso é raro


Agora deu de filosofar e façamos aquilo que viemos fazer

Reclamar e encomodar mto :)

manifesto contra a decisão do supremo de 17/06/2009

Encomodemos :)

No dia 30 de abril de 2009 os jornalistas e a sociedade brasileira foram contempladas com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de abolir por completo a lei de Imprensa. Sancionada em 09 de fevereiro de 1969 em plena ditadura militar, essa legislação cerceava e limitava arbitrariamente a liberdade de expressão e o poder da imprensa. O veredicto foi uma grande vitória e um passo significativo rumo à democracia no Brasil.
Mas como neste país alegria de pobre dura pouco. Em 17 de junho de 2009 a mesma corte que ora agraciou a classe jornalística, aplica um golpe certeiro no seio da nação, aprovando uma lei que desobriga a graduação no curso de jornalismo àquele que quer exercer a profissão, contrariando o Decreto-Lei 972, que exigia o diploma. Amparando as elites empresariais de São Paulo, a instância maior da justiça nacional atacaram milhões de profissionais que dedicaram décadas ao aperfeiçoamento do trabalho jornalístico, dezenas de universidades que investem neste curso e inúmeros universitários, como eu, que escolheram o jornalismo pelo romantismo da profissão, ou por seu ideal de luta em busca de uma sociedade mais digna, justa e igual.
E agora, o que será das faculdades de jornalismo? De seus acadêmicos? O diploma não serve mais pra nada? São inúteis os jornalistas devidamente capacitados academicamente?
Suplico aos reitores das universidades, coordenadores e professores deste curso, que não desistam de seus alunos apaixonados e obstinados, pois nós mudaremos o mundo. Inútil são as barreiras antidemocráticas impostas aos paladinos da verdade. Jornalista não é aquele que sabe escrever, no entanto, aquele que sabe ver o mundo como ele é e tem coragem, audácia e, principalmente, vontade de lutar, armados de idéias e princípios pela mudança, pela democracia e pelo povo.
Um advogado, com toda a sua lábia e oratória, pode escrever muito bem, mas não tem a visão social e progressista de um jornalista. Este é o grande diferencial, a preocupação com a sociedade como um todo, não exclusivamente com a elite.
A única palavra que me vem a mente agora é vergonha. Vergonha do judiciário brasileiro, elitista e hipócrita, que pouco se importa com a busca pela verdade, promovida pelos verdadeiros jornalistas e sim, quer transformar um profissão grandiosa e revolucionária em algo pífio, diminuto e frágil. O que a Suprema corte brasileira não sabe é que somos fortes, se unidos invencíveis. E que mesmo com esse golpe não perderemos nossa força, o jornalista de verdade saberá se diferenciar e mostrar seu trabalho mesmo sem a obrigatoriedade de um diploma. Se hoje, diplomados e diplomandos, somos inúteis amanhã reinaremos.
O que nos resta hoje, além do ideal, é o orgulho e haverá o dia em que a classe, que ora nos rebaixa e humilha, irá nos pedir desculpar e nos devolver a tão merecida soberania profissional e como disse Chico Buarque "e esse dia há de vir antes do que você pensa". Vinte e um anos de ditadura militar não nos destruíram, não será um judiciário fraco e sem crédito que terá essa façanha.
Meu nome é Carlos hoje estudo pra ser um jornalista formado, inútil, mas apaixonado.
Texto redigido em 18 de junho de 2009 por Carlos Henrique Pianta da Silva.